Cão do jet set vai fazer lifting ilegal Um cão de raça terra nova apelidado de ‘Óscar’, cujo dono é um socialite, vai ser submetido a um lifting aos olhos, apesar de essa operação contrariar a legislação em vigor.
“Vai fazer um lifting só para levantar a pálpebra inferior para as pestanas não estarem sempre a entrar para dentro e para prevenir a conjuntivite crónica”, explicou ontem o dono.
“Temos uma Convenção em Portugal que funciona como legislação e que proíbe todo o tipo de amputações, cirurgias estéticas, extracção de unhas ou cordas vocais”. A única excepção permitida é o corte de caudas ou em situações clínicas justificáveis. Por exemplo, quando um animal é atropelado e fica com a orelha danificada ...”
O dono do cão diz que o lifting é uma iniciativa do médico. “Ele sugeriu e eu acedi”, comenta.
A presidente da Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais diz que intervenções estéticas são um pesadelo: “Servem para alimentar a vaidade do dono e para massacrar os animais. Não há legislação contra maus tratos nos animais. Essas cirurgias, tal como obrigá-los a andar de totós, são violências.”
Correio da Manhã
13.11.2007
180 palavras
“Vai fazer um lifting só para levantar a pálpebra inferior para as pestanas não estarem sempre a entrar para dentro e para prevenir a conjuntivite crónica”, explicou ontem o dono.
“Temos uma Convenção em Portugal que funciona como legislação e que proíbe todo o tipo de amputações, cirurgias estéticas, extracção de unhas ou cordas vocais”. A única excepção permitida é o corte de caudas ou em situações clínicas justificáveis. Por exemplo, quando um animal é atropelado e fica com a orelha danificada ...”
O dono do cão diz que o lifting é uma iniciativa do médico. “Ele sugeriu e eu acedi”, comenta.
A presidente da Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais diz que intervenções estéticas são um pesadelo: “Servem para alimentar a vaidade do dono e para massacrar os animais. Não há legislação contra maus tratos nos animais. Essas cirurgias, tal como obrigá-los a andar de totós, são violências.”
Correio da Manhã
13.11.2007
180 palavras